Published with Blogger-droid v1.6.7
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Borough Market (+turismo)
Ontem resolvi dar uma volta a pé seguindo a margem do Tâmisa.
Saindo do metrô, encontrei esse mercado sem querer.
Parece o mercadão do centro de São paulo, mas é muito mais true:
Saindo do metrô, encontrei esse mercado sem querer.
Parece o mercadão do centro de São paulo, mas é muito mais true:
Não sei se são de verdade ou cenográficos...
Tinha um box que vendia umas cervejas que nunca vi na vida. Não comprei nada, mas assim que tiver uma fonte de renda voltarei lá.
Depois segui meu roteiro de turista até encontrar ELE:
Mas antes disso passei por um monumento que me chamou a atenção. Tem um nome bem original: The Monument.
Um dia que eu tiver paciência e uma companhia eu subo ali.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Cerveja de ontem
É repetida, mas não é.
As duas são diferentes. A engarrafada tem mais gás e um sabor mais... engarrafado.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Cerveja do dia
London Pride tirada diretamente do barril. Ela vem pura sem aquele cilindro de gás para dar pressão.
Não preciso (nem quero) dizer mais nada.
Não preciso (nem quero) dizer mais nada.
(Comprei uma câmera razoável. Aguardem fotos melhores.)
domingo, 23 de janeiro de 2011
Jantar de hoje (e cerveja de hoje)
Acho que meu jantar vale um post.
Tudo bem que não tinha carne, mas mesmo assim.
Acho que nunca comi uma salada tão boa. Fiz umas torradas com brie... e para completar, abri uma Duvel.
Nunca tinha tomado essa cerveja (talvez por me recusar a pagar 27 reais por aquela garrafinha). Que coisa deliciosa.
Amanhã testarei a London Pride...
Tudo bem que não tinha carne, mas mesmo assim.
Acho que nunca comi uma salada tão boa. Fiz umas torradas com brie... e para completar, abri uma Duvel.
Nunca tinha tomado essa cerveja (talvez por me recusar a pagar 27 reais por aquela garrafinha). Que coisa deliciosa.
Amanhã testarei a London Pride...
Agora sim.
Falei que isso não seria um diário com bla bla blas inúteis... mas acho que não vai dar pra fugir do lugar comum.
Ao invés de ficar contando para cada um como foi a viagem, contarei por aqui.
Para começar, queria agradecer aos que me levaram ao aeroporto e se certificaram de que eu estava realmente embarcando.
Comecei bem: uma puta fila na PF. Foi o "tchau" que o Brasil me deu. Conseguiram atrasar o vôo...
Depois disso tudo deu certo.
Devo dizer que a TAP me surpreendeu positivamente. Comi muito bem durante os 2 vôos e isso é o que realmente importa.
Devido ao vento favorável, cheguei em Portugal no horário previsto e fui fazer a conexão. Lá me informei e descobri que poderia sair da área de transferência. Fui então conhecer o aeroporto, já que só tinha duas horas e não daria tempo de tentar um passeio mais "ousado".
Achei uns terminais de "auto-imigração" para nativos da UE. Não sou um deles, mas meu avô é. Esses terminais funcionam com os novos passaportes com chip. Eu não sabia se o meu era um deles e resolvi testar... meti o passaporte no scanner e ele se pôs a pensar.
Pensei: "vou passar vergonha aqui". Até que depois de alguns segundos a porta se abriu...
Com uma cara de idiota (mas um idiota bem feliz) segui para o saguão do aeroporto.
Fiquei passeando ali até embarcar de novo.
O vôo para Londres também foi bem tranquilo.
Chegando em Londres pude me despedir do sol, que não deve aparecer nas próximas semanas.
Chegando em Londres, fiz a tal da auto-imigração e fui pegar a bagagem. Tudo bem tranquilo.
Comprei créditos telefônicos para telefonar antes de pegar o metrô e fui comprar o tal do Oyster Card. Nessas eu esqueci de ligar para avisar que tinha chegado e peguei o metrô.
A sorte foi que na transferência de linhas tinha um orelhão. Liguei e avisei que estava chegando. Assim bruno e Camila apareceram para me buscar na estação Canary Wharf.
Um frio até que gostoso na rua. Nada insuportável.
O lugar aqui é BEM bonito.
Canary Wharf é uma espécie de Berrini de Londres, mas fica ao lado de uma doca construída no século 19, o que acaba gerando contraponto bem interessante.
Chegando em casa, fiz todas as coisas que as pessoas fazem quando chegam em casa. Não preciso contar, né?
Ao invés de ficar contando para cada um como foi a viagem, contarei por aqui.
Para começar, queria agradecer aos que me levaram ao aeroporto e se certificaram de que eu estava realmente embarcando.
Comecei bem: uma puta fila na PF. Foi o "tchau" que o Brasil me deu. Conseguiram atrasar o vôo...
Depois disso tudo deu certo.
Devo dizer que a TAP me surpreendeu positivamente. Comi muito bem durante os 2 vôos e isso é o que realmente importa.
Devido ao vento favorável, cheguei em Portugal no horário previsto e fui fazer a conexão. Lá me informei e descobri que poderia sair da área de transferência. Fui então conhecer o aeroporto, já que só tinha duas horas e não daria tempo de tentar um passeio mais "ousado".
Achei uns terminais de "auto-imigração" para nativos da UE. Não sou um deles, mas meu avô é. Esses terminais funcionam com os novos passaportes com chip. Eu não sabia se o meu era um deles e resolvi testar... meti o passaporte no scanner e ele se pôs a pensar.
Pensei: "vou passar vergonha aqui". Até que depois de alguns segundos a porta se abriu...
Com uma cara de idiota (mas um idiota bem feliz) segui para o saguão do aeroporto.
Fiquei passeando ali até embarcar de novo.
O vôo para Londres também foi bem tranquilo.
Chegando em Londres pude me despedir do sol, que não deve aparecer nas próximas semanas.
Chegando em Londres, fiz a tal da auto-imigração e fui pegar a bagagem. Tudo bem tranquilo.
Comprei créditos telefônicos para telefonar antes de pegar o metrô e fui comprar o tal do Oyster Card. Nessas eu esqueci de ligar para avisar que tinha chegado e peguei o metrô.
A sorte foi que na transferência de linhas tinha um orelhão. Liguei e avisei que estava chegando. Assim bruno e Camila apareceram para me buscar na estação Canary Wharf.
(Roubei a foto do Google. A minha ficou ruim.)
Um frio até que gostoso na rua. Nada insuportável.
O lugar aqui é BEM bonito.
Canary Wharf é uma espécie de Berrini de Londres, mas fica ao lado de uma doca construída no século 19, o que acaba gerando contraponto bem interessante.
Chegando em casa, fiz todas as coisas que as pessoas fazem quando chegam em casa. Não preciso contar, né?
Acordei hoje umas 11 da manhã (acho que me adapetei bem ao fuso, falando nisso) e depois de dar uma "arrumada" nas coisas fui ao supermercado. Sabia que seria a perdição. Perdi a conta de quantas vezes entrei no site do mercado nos últimos meses. Gosto de comer, consequentemente gosto de supermercados. Comprei umas coisas que faltavam (lençol, toalha, cabide...) e comida, muita comida. Só não comprei mais porque seria complicado de trazer.
Bom... acho que o relevante é isso. Se quiserem maiores detalhes, sabem onde perguntar.
Amanhã é dia de ir até o centro e começar a procurar trampo.
Lembrei de algo que vale um P.S.
Ontem lembrei da história da água rodar pro outro lado na pia. Pois bem... enchi a pia.
Quando abri a tampa, a água escorreu toda de uma vez sem rodar. Ri alto.
FAIL
Ontem lembrei da história da água rodar pro outro lado na pia. Pois bem... enchi a pia.
Quando abri a tampa, a água escorreu toda de uma vez sem rodar. Ri alto.
FAIL
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)